JAMES BOND E A TOY STATE

A Toy State, fundada no ano de 1984, é uma fabricante de brinquedos especializada e inovadora, líder no ramo de vendas de miniaturas de veículos eletrônicos, de controle remoto e movidos à pilha, destacando-se no aspecto da sonorização e das luzes realísticas, itens que agregam um valor espetacular aos seus produtos, todos licenciados.  No mês de junho deste ano, a empresa assinou contrato de licenciamento com a Eon Productions Limited e a Danjaq, empresas integralmente controladas pela família Broccoli/Wilson, cujo objeto é a licença para fabricar e explorar miniaturas de veículos relacionados aos carros de James Bond, o Agente 007, de olho na nova fase do agente secreto britânico com licença para matar e a serviço de Sua Majestade, eu diria, ressuscitado na última produção que foi lançada há pouco, em comemoração aos cinquenta anos de aniversário da personagem criada pelo escritor Ian Fleming, agora na 23ª aventura nominada “Operação Skyfall”. A fabricante, inicialmente, lançou no mercado réplicas sonorizadas e motorizadas dos Aston Martins de “Goldfinger” (DB5), “Die Another Day” (V12 Vanquish), de mais ou menos 24 cm de comprimento, cujo tamanho varia entre as escalas 1:24 e 1:18, além dos Aston Martins de “Casino Royale” (DB5) e “Quantum of Solace” (DB5), assim como a Lótus Sprit S1, anfíbia, de “O Espião que me Amava” (“The Spy Who Loved Me”), de mais ou menos 14 (catorze) centímetros, variando entre as escalas 1:36 e inferiores a 1:24. Os veículos não são “die cast”, são de plástico bem resistente e possuem botões (4 os maiores e 3 os menores), que ao serem pressionados produzem sons, motorização, movimentação das rodas traseiras e a música clássica do maestro Monty Norman, aquela marchinha que consagrou o agente inglês. No caso dos Aston Martins DB5 e V12 Vanquish, um dos botões aciona metralhadoras acopladas aos veículos que disparam sons bem realísticos, além de acionar a proteção blindada traseira crivada de balas que se eleva ao mesmo tempo das metralhadoras, especificamente no caso do Aston Martin DB5 de “Goldfinger”, como na produção cinematográfica. Um espetáculo para os fãs de James Bond, como eu.