BATMÓVEL DO FILME DE 1989

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A Hot Wheels acabou de lançar mais um item impressionante. Trata-se do Batmóvel do filme do homem-morcego de 1989, agora na detalhadíssima escala 1:43. Mais um veiculo raro para integrar a minha incansável coleção.
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MATTEL HOT WHEELS BAT-CYCLE

Sem sombra de dúvidas a Hot Wheels acertou mais uma vez ao lançar na sua série “Speed Cycles” a Bat-Cycle.

A figura do homem-morcego no seu tradicional uniforme dos gibis é simplesmente fantástica, um item raro que não poderá faltar na coleção de nenhum aficionado por veículos colecionáveis e nem dos colecionadores do morcegão. A capa de Batman suspensa como pela ação do vento é um efeito lindo demais. As rodas da motocicleta com o logo do homem-morcego e os detalhes da figura da personagem sobre o veículo impressionam! Mais um ponto positivo para a Hot Wheels. O preço de quase R$ 20,00 (vinte reais) não é muito atrativo, mas duvido que alguém venha a reclamar quando vir o veículo e resista à tentação de adquiri-lo.

Talvez num futuro breve possamos ter também a figura de Anne Hathaway (Mulher-Gato) do último longa de Batman (The Dark Night Rises) e a moto que ela toma emprestado retratada também nessa mesma série “Speed Cycles”. Sonhar é muito bom!
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GREENLIGHT HOLLYWOOD SERIES 3 & 4

Hollywood Series 3, 6pc Diecast Cars Set 1/64 by Greenlight

Acabei de receber pelos correios “Hollywood Series 3” da Greenlight, composta de 6 veículos Diecast licenciados na esacala 1/64, ediçao limitada, rodas emborrachadas e chassis e corpo de metal, todos com detalhes interiores e exteriores de encher os olhos. Dessa vez, a fabricante explora as seguintes produções:

  • Apollo 13 está representado pelo Stingray amarelo que na produção é guiado pelo ator Gary Sinise. Gary interpreta Ken Mattingly, um militar de carreira, piloto genial e com um excelente bom gosto para carros.
  • De “Velozes e Furiosos” (The Fast & Furious), a fabricante inseriu na coleção o Dodge Charger com motor “envenenado” (blown). O motor do carro é monstruoso, agora na escala 1:64!
  • Two-Lane Blacktop. Conta a história de dois corredores malucos que decidem fazer uma aposta e participar de uma corrida pelos Estados Unidos – o vencedor fica com o carro do perdedor. O carro que representa a produçao é o Pontiac GTO dirigido por ninguém mais do que o homem conhecido apenas pelas iniciais G.T.O. 
  • Animal House. Um clássico das comédias estudantis tem como representante nesta série um Corvette.

Agora temos um filme que supera todos os demais acima mencionados…

  • Bullitt, protagonizado por Steve McQueen, que tem seus dois representantes, o Mustangue verde e o Charger R/T preto.

Hollywood Series 4, 6pc Diecast Cars Set 1/64 by Greenlight

A fim de não perder o embalo, acabei comprando e recebendo na mesma toada “Hollywood Series 4”, também composta de 6 veículos Diecast na escala  1/64, também da Greenlight. Esta série, por sua vez, traz os seguintes veículos:

O Pontiac GTO 1967 dirigido pelo Major Nelson da série de tevê “Jeannie é um Gênio”, que foi ao ar pela televisão americana nos anos de 1965 –1970. Sem dúvida uma das melhores e mais aclamadas séries de tevê cômicas de todos os tempos, com elenco maravilhoso de destaque para a belíssima Barbara Eden e o impagável Larry Hagman;

O Dodge Charger Daytona 1969 e o Pontiac Firebird T/A 1979, ambos da produção cinematográfica Joe Dirt, do ano 2001;

o Dodge Challenger SRT8 2009 da série de tevê NCIS: Los Angeles;

O Dodge Charger da Polícia carioca do filme “Velozes e Furiosos 5”, de 2011, que não tem nada a ver com os carros de polícia do Rio de Janeiro, m,as fazer o quê? E

O Ford Taurus  SHO 2012 de “Homens de Preto 3”, deste ano (2012) .

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    OS MERCENÁRIOS 2

    Talvez o título mais apropriado para esta produção fosse "OS GERIÁTRICOS 2". Ontem fui ver o filme, um sonrisal de diversão, nada mais do que isto, valendo pela nostalgia, pelo fato de rever os velhos atores das décadas de 70 e 80, que sempre procuraram vencer guerrilhas e outras batalhas nas telonas para justificar o indigesto e jamais digerido fracasso da Guerra do Vietnã.
    Os diálogos curtos e rápidos chamaram a atenção, na verdade diálogos monossilábicos que justificam apenas um festival de pancadaria e explosões, e não era para esperar mais do que isto, máxime quando percebi pelos créditos finais que Sylvester Stallone, acreditem, é um dos "roteiristas". Tá explicado!
    No festival de explosões, confesso que pude me deliciar com boas lutas muito bem coreografadas para as cenas de Jet Li e Jason Statham, estes conseguem escapar pelo talento e carisma, aliás sou fã desses caras. Vale a pena conferir pela marcante participação de Statham.
    Os velhos atores estão por demais "botoxizados", o filme é um festival de repuxos e "botox", não obstante alguns atores ainda estejam muito bem condicionados fisicamente.
    O enredo é bobo, uma vingançazinha pessoal do troglodita Stallone, que enfrenta um envelhecido Jean-Claude Van Damme, o vilão da estória, e que ainda consegue dar aqueles golpes de pernas maravilhosos que o consagraram nos filmes de ação. Van Damme assassina cruelmente um jovem mercenário do grupo de Stallone, "Billy, the Kid", que pensa em desistir da vida e retornar para a namorada, o que é interrompido por Van Damme. Causa espécie que o maior diálogo é aquele protagonizado pelo jovem ator, que testemunha haver deixado o exército americano porque de algum modo assassinaram o cãozinho dele, afinal de contas, o cão é o melhor amigo do homem. Nesse exato momento do filme revela-se o pensamento nojento que a produção procura passar, bandidos, mercenários, inocentes e soldados podem ser mortos e assassinados friamente, mas um cãozinho... 
    Não é crível que na própria estória os mercenários se acomodem numa determinada vila dominada pelos chamados "Sangs", supostamente construída por soviéticos, durante a Guerra Fria, segundo se comenta no filme, com todo o estilo dos antigos cafés americanos dos anos 60, com "jukeboxes" tocando músicas americanas e tudo o mais, isto também beira ao ridículo, mas como já dito, o que esperar mais de uma produçao que supostamente tem Sylvester Styallone como roteirista, nada mais do que isto ou algo pior do que isto.
    Os vilões, conhecidos como "Sangs", conseguem roubar dos mercenários um mapa eletrônico que dá acesso a um estoque de plutônio enterrado numa mina, que é na verdade um espaço em que se utiliza mão de obra escrava. Esses "Sangs" aterrorizam probres vilarejistas e tem uma peculiar tatuagem no pescoço, a figura de um bode negro, que seria considerado o bicho de estimação de satanás (Stallone deve ter lido algo a respeito em alguma publicação de cultura inútil e achou que pegaria bem no roteiro).
    O filme comete gafes terríveis porque seus roteriristas são culturalmente paupérrimos. Quando encurralados numa determinada cena, o grupo de Stallone é salvo por Chuck Norris e a música incidental não tem nada a ver com os acordes da produção que ele melhor protagonizou e que o celebrizou, "McQuade, o Lobo Solitário". Esta produção, que tem um duelo antológico entre Norris e David Carradine, possui uma peculiar genial inesquecível  trilha sonora da autoria do maestro italiano Francesco De Masi, responsável por trilhas maravilhosas de faroeste italiano, os chamados "Spaghetties". Quando Norris aparece, a música incidental que é tocada é a de Ennio Morricone, de "Três Homens em Conflito", mas para quem entende que o filme traz nas suas entrelinhas vários clichês que rememoram os melhores momentos e as produções dos velhos atores, a intenção era a de tocar De Masi e não Morricone, o que  não obstante tratar-se de dois gênios da música, possuem estilos completamente diferentes de conduzir e compor.
    Finalmente, para quem quiser se divertir por alguns minutos sem esperar muito ou ter grandes expectativas, vale a pena conferir os velhos atores botoxizados, mas Stallone continua o mesmo, está longe de ser um ator medíocre, ele é péssimo! 
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    About Me!

    Sou uma pessoa feliz, amo muito a vida e dela sou aprendiz; Tenho várias paixões, entre elas: Colecionar MINIATURAS, mas, como qualquer um, possuo imperfeições; se os caminhos desta vida ainda não sei de cor, pelo menos busco, a cada dia, tornar-me alguém melhor.

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